sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Aula 02 - 29/07/2011 - O problema das fontes, mitos e combates para a História da África.

Para os discentes do V semestre do Campus II - Alagoinhas, e do Campus V - Santo Antônio de Jesus:

No que tange a História da África, há problemas de fontes? Existem mitos que afirmam não haver fontes escritas? E elas existem? Há fontes escritas sobre a História da África?

18 comentários:

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  2. Ao atentar para a verdadeira história da África se percebe que os mitos de certa forma dificultam o entendimento da História desse continente.

    Acreditava-se que não existiam fontes escritas que comprovassem as trajetórias desse continente, mas os pesquisadores encontraram diversidades de fontes que juntas constroem um emaranhado de informações.

    Dentre elas se destacam: as fontes escritas que se encontram mal distribuídas no tempo e no espaço, a arqueologia que já deu contribuições valiosas para a história africana, a tradição oral que é considerada como museu vivo e respeitado dentro das tradições africanas, a lingüística que auxilia na compreensão do objeto e a antropologia e a etnologia que possibilitam amplitude nas analises.

    Em suma, todas essas fontes segundo o autor Joseph Ki- Zerbo contribuem para a construção da verdadeira História da África.

    ATT: Edite Lopes.
    V semestre Campus II- Alagoinhas.

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  3. No que tange a História da África é fundamental ampliar a visualização das fontes, bem como os métodos utilizados para congregar e fundamentar a pesquisa. É primordial a destruição dos paradigmas que embasavam os historiados e a dúvida que perpassava os materiais e métodos.
    A pouca quantidade de fontes escritas requer uma análise bem mais ampla, portanto, foi de importância fundamental a inserção das fontes orais na História da África bem como a “importação” de outras ciências pra a congruência do estudo.
    Ocorreu a necessidade de questionar a veracidade absoluta das fontes clássicas, pois era provável que elas trouxessem uma visão mais enganadora. As fontes orais não estão destituídas da manipulação ou das dúvidas, mas têm papel principal juntamente com os materiais escritos na constituição da História em África.
    A historiografia estrangeira era caracterizada por produzir uma relação desigual entre os africanos e os estrangeiros, desenvolvendo um contexto muito particularizado acerca dos fatos. Outra questão preponderante refere-se ao embranquecimento do Egito e o distanciamento deste para com as outras regiões.
    Segundo M`Bokolo, era necessário diluir as teorias e mitos que transcorria o contexto africano, atendo-se às diversas metodologias para fundamentar os escritos sobre África.

    Larissa Costa V Semestre, CAMPUS II

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  4. Segundo a ideia presente no volume I "História Geral da África" o uso de fontes externas á África por especialistas não africanos que defendiam serem a falta de fontes e documentos escritos motivos para sustentarem que a África não tinha história.
    A escassez de fontes escritas existentes em algumas regiões como assinala T. Obenga no volume IV da Obra ja citada, se constitui um problema por não terem os especialistas e estudiosos no assunto dado devido valor aos outros tipos de fontes existentes.
    Em "África Negra História e Civilizações", Elikia M'Bokolo expõe,estarem ultrapassadas essas ideias que permearam a historiografia africana advindas do uso das fontes escritas externas e de estrangeiras.
    A contendo, africana possuir a África uma variedade de fontes (assim como T. Obenga e Ki-Zerbo), atenta para o fato de passar a ser reconhcimento o valor da fonte oral em África.
    A existência de fontes escritas como defende M'Bokolo contrapõe assim os mitos cultuados ao longo dos tempos de que a África não tem história, não tem fontes escritas, que é atrasada e selvagem, e que não possui relação com seu passado.
    Se contrapõe também esses mitos ao que se remete ao exposto no vol. II por A.M.Ali Hakem em "A Civilização de Napata e Méroe" onde apresentado fontes arqueologicas e uma discussão historiográfica que vai contra as ideias ultrapassadas sobre a África.
    Jaciara Neves, V Semestre - Campus II

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  6. Celso Borges Santos
    V Semestre

    Durante muinto tempo, mitos e lendas foram criados a respeito do passado do continente africano, isso se deve à escritores e viajantes que relatavam em suas observações o que eles achavam do continente africano e não o que o contiente realmente era, nisso não levavam em conta questões como a cultura de cada lugar, a relação com a natureza, a questão da alteridade, dentre outros. Devido a isso verdades forma impostas a esse continente africano, dentre elas, a de que, esses escritos relatavam a verdadeira história da África, se formando assim a única história em evidencia por se tratar das unicas fontes disponiveis.
    Apos pesquisas de um grande investimento da UNESCO, muito se descobrio a respeito desse continete, por exemplo, um maior entendimento das sua relação com outros povos de mesma região e de regiões mais distasnte até mesmo fora do continete, tudo isso aparti da variedade de fontes que explicam e ajudam muinto a respeito da sua real história. As fontes são diversas, como as fontes orais, a arqueologia que trouxe importantes contribuições para a história desse continente, as fontes escritas em Árabe, tem-se ainda a lingüística que ajuda na interpretação, a antropologia e a etnologia. Todas de altíssima relevancia para um compreensão mais detalhada do continente africano.

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  7. Por muito tempo, pensou-se que a escrita da História da África estava limitada a períodos recentes, tendo em vista a associação das tradições orais enquanto únicas fontes disponíveis à estes fins, no entanto, estudos recentes tem apontado para a existência de também de fontes escritas relacionadas à África.
    O corpus das fontes escritas é constituído por documentos produzidas, especialmente, fora do continente africano.
    As fontes advindas de outras partes do globo, como da Ásia e da África, por gregos, árabes, chineses, dentro outras, formam algumas das primeiras a serem utilizadas para o construção do conhecimento histórico em África, no entanto Ki-Zerbo nos alerta que estas fontes, enquanto um olhar externo, eram repletas de preconceitos e estereótipos, que consequentemente eram reforçados pela História produzida à partir destas fontes, produção esta, vale salientar, gerada fora do continente africano.

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  8. Jucilene disse:

    Segundo Ki-Zerbo, para os africanos o conhecimento da história e das sociedades é um ponto indispensável na tomada da consciência e construção de uma identidade múltipla que muda constantemente. A História da África não é o “espelho de Narciso” nem um pretexto sutil para abstrair-se das tarefas da atualidade.
    Todos os males que hoje hostilizam a África são resultados de inúmeras forças que foram ao longo do tempo impulsionadas pela história. Segundo Ki-Zerbo, a memória é de grande importância, “[...] a história precisa ser antes de tudo feita para que os africanos se sintam participes da história.” Assim muitos cometeram e ainda cometem o erro em dizer que a África não tem história, “A áfrica não tem movimento, se não tem movimento, não tem história”, dessa forma ao longo de muito tempo os mitos ao estudo da História da África vem sendo constituídos. Alguns deles são: de que não existem escritas no continente africano, de que os africanos nada produziram, que não existe nenhuma dinâmica de progresso e que tudo que aprenderam, todo o conhecimento adquirido, desde a domesticação da natureza pelas técnicas até a organização dos estados, são influências exteriores.
    Ao contrário do que pensávamos os povos africanos não foram passivos historicamente. Eles produziram e existem escritas que comprova isso, a região norte da África, por exemplo, é a mais provida de escritas. Ki-Zerbo declara que o manuseio das mesmas são particularmente difícil, mas que existem três fontes principais que constituem os pilares do conhecimento histórico, entre eles: os documentos escritos, a arqueologia e a tradição oral, sendo apoiadas pela lingüística e pela antropologia. Quando não são raras tais fontes se encontram mal distribuídas no tempo e no espaço. Assim associados à história antiga e acreditando-se na necessidade dos documentos escritos.
    Do ponto de vista quantitativo, Ki-Zerbo revela existir muitas fontes, porém muitas delas estão arquivadas nas bibliotecas do Marrocos, da Argélia e da Europa, só aguardando historiadores para explorá-las. Somente o esforço de edições e reedições de tradução na África permitirá um salto qualitativo e crítico sobre a visão do passado africano.
    Há de se pensar também sobre a contribuição dada pela arqueologia com suas grandes descobertas, sobretudo quando ainda não existiam as narrativas orais ou a escrita disponível. “A linguagem dos achados arqueológicos possui, por sua própria natureza, algo de objetivo e irrecusável” (KI-ZERBO, 2010), ou seja, a arqueologia tem o “poder” da objetividade. A tradução oral por sua vez, tem uma forte ligação com a arqueologia. No dizer de Ki-Zerbo “é um verdadeiro museu vivo”, pois é passada de geração em geração. Para muitos esse tipo de fontes não inspiram confiança, por ser funcional, mas acredito que a tradição oral não só implica para a maioria dos tipos de história, certa mudança de enfoque, mas também um novo limiar de novas áreas da investigação. A história oral nos torna possível não se limitar apenas à escrita, o que para Ki-ZERbo “confere ao continente africano uma notável originalidade”.
    Jucilene de Oliveira Barbosa
    V semestre de História na UNEB -Campus II

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  9. No que tange a História da África, em minha opinião, não há problemas de fontes. De acordo com os debates em sala, tivemos a oportunidade de conhecer autores que tinha como meta em seus trabalhos, desconstruir a ideia deturpada de que a áfrica não tem história por não portar de muitos documentos escritos. Sabe-se que há uma carência de documentos escritos sobre a áfrica, porém existem outras fonte que melhor dizem sobre a África do que os documentos escritos. Tanto as ciências exatas quanto as ciências humanas desconstroem os mitos que a África pode ser compreendida somente dentro da perspectivas das fontes orais.
    KI-ZERBO, angustiado com a forma em que a história da África foi escrita, ele propõe ideias inovadoras. A firma que a história da África necessita ser reescrita, pois a mesma desde sempre, foi mascarada, camuflada, desfigurada e mutilada, tanto pela ignorância como também pelo interesse
    Partindo desse pressuposto,OBENGA argumenta que atualmente a existência de fontes utilizadas na compreensão da historia da África perpassa por meio de várias áreas, como:da geologia e paleontologia, pré-história e arqueologia, paleobotânica, palinologia, medidas de radiatividade de isótopos capazes de fornecer dados cronológicos absolutos, geografia física, observação e analise etno sociológicas, tradição oral, linguística histórica ou comparada, documentos escritos europeus, árabes, hindus e chineses, documentos econômicos ou demográficos que podem ser processados eletronicamente. Neste aspecto pode se perceber que o campo de fontes para a história da África é muito vasto, cabe o pesquisador saber utilizá-las.

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  10. Joseph Ki-Zerbo em seu texto “ As tarefas da história na Àfrica”, inicia fazendo uma observação a respeito do grande aumento de livros publicados sobre a história da África e a valorização do passado deste continente. Segundo ele, esse crescente estudo para os africanos, trata-se da procura de uma verdadeira identidade por meio da reunião dos elementos dispersos de uma memória coletiva, pois, acreditava-se que antes da chegada dos europeus em África não havia história, ou seja, sua história não passava de um mero complemento, acrescentada a historia do país colonizador. Mas, através de muitos esforços para resgatar um passado tão negligenciado, hoje a África tornou-se um tema de grande interesse no cenário internacional.
    A expressão “ barragem de mitos” torna aparecer nesse texto, e aqui ela é acusada de ser a geradora de grandes confusões, desconhecimentos e mentiras. Hegel e outros estudiosos foram muito influenciados por seus efeitos. Em 1830, Hegel declarou “ A África não é uma parte histórica do mundo. Não tem movimentos, progressos a mostrar, movimentos históricos próprios dela”. Vimos no decorrer das aulas, que Hegel estava totalmente equivocado, a historia da áfrica tem movimentos, pesquisas revelaram que haviam migrações, trocas de mercadoria ( comercio) entre os habitantes do continente, invenções técnicas, portanto uma história com movimentos e avanços.
    Outro mito muito conhecido sobre o continente, e que Ki-zebo vem discorrer, é sobre a total ausência de fontes escritas em África. O fato da historia durante muito tempo ter sido construída principalmente com bases em documentos escritos, esse mito deve ter inibido muitos pesquisadores, já que acreditava-se que em África não havia fontes escritas, tornando o estudo do continente muito mais difícil. A esse respeito ele vem afirmar que “ Os documentos escritos, de que se deplora a raridade, são de facto muito menos númerosos de que outro continentes” ou seja existe sim, fonte escrita em África, diversas por sinal, porém estas encontram-se mal distribuídas, em alguns lugares tem em grandes quantidades, em outros, são raríssimas.
    Ana Paula de Oliveira, campus V, saj

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  12. Segundo Ki-Zerbo, para os africanos a valorização do passado de seu Continente trata-se da procura de uma identidade por meio da reunião dos elementos dispersos de uma memória coletiva. Pretendia-se que a história da África deixasse de ser um mero apêndice a historia do país colonizador.
    A expressão “barragem de mitos” reflete a posição de muitos historiadores em relação a concepção que nega a existência de fontes históricas africanas. A posição mais radical a esse respeito é a que consiste em dizer que a história da África (Negra) não existe.
    Seguem outras declarações geradas do desconhecimento, como a de Hegel , este declara que a África não é uma parte histórica do mundo. Não têm movimentos, progressos a mostrar, movimentos históricos próprios dela. Coupland escrevia que até Livingstone pode-se dizer que a África propriamente dita não tivera história. A maior parte dos seus habitantes tinha permanecido durante tempos imemoriais mergulhados na barbárie. Tal fora ao que parece, o desígnio da natureza. Eles permaneciam no estagna mento, sem avançar nem recuar. Outra citação característica aponta que as raças africanas propriamente ditas á exceção do Egito e de uma parte da África Menor, não participaram da historia, tal como a entendem os historiadores.
    De acordo com o autor, o principal desses mitos é a passividade histórica dos povos africanos, e dos povos negros em particular. As maiores partes dessas extravagâncias resultam, evidentemente, do preconceito dos seus autores. Resultam também da conjuntura neocolonialista em que mergulham ainda os países em que trabalham muitos dos investigadores. Mas, sobretudo essas aberrações revelam os pontos obscuros e as dificuldades das investigações históricas.
    As fontes árabes esta entre as mais importantes, em particular, por que podem elucidar grandes períodos obscuros desta historia, e estamos longe de haver extraído delas toda a moela histórica com as substancias que nos oferece. Os documentos escritos, de que se deplora a raridade, são de fato muito menos numerosos de que em outros continentes. Ma estão, sobretudo, mal distribuídas por períodos e por regiões.
    Nada nos diz que a historia sem texto tem menos valor do estrito ponto de vista, da compreensão, da explicação e da restituição do passado. Tudo pode ser histórico para o historiador atento. Tudo e não apenas as datas de batalhas ou de tratados, os nomes dos príncipes ou presidentes de república. O homem tornou histórico tudo aquilo que tocou com sua mão criadora: a pedra como o papel, os tecidos como os metais, a amadeira como as jóias mais preciosas. Não negamos, longe disso a importância da escrita. Ma por necessidade e por convicção rejeitamos a concepção estreita e ultrapassada da história só pelas provas escritas, teoria segundo a qual, certas Zonas da África mal acabariam agora de sair da pré-história.
    Vanessa Dias, V Semestre/Campus V

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  14. A essencialização das fontes históricas: A necessidade de descolonizar a história africana.

    Tratar os países do continente africano como a-históricos por não apresentar fontes escritas, além de ser um discurso falacioso, constitui-se um das varias mitologias colocados pela história europeia, que via a África apenas como apêndice para suas economias. O mito da ausência das fontes escritas começou pelo historiador Hegel, que não encontrando documentos escritos teria afirmado: a África não possui história. Entretanto as tradições mulçumanas e egípcias asseguram fontes escritas que falam de várias sociedades na Antiguidade Africana, muito embora esses documentos estejam mais presentes nas épocas posteriores a antiguidade africana.
    Toda via é verídico a afirmação, de que o continente africano, em relação à produção de documentos escritos é escasso. Esse fato ocorre geralmente por que as maiorias dessas sociedades aproximam-se muito da tradição oral e consideram a palavra sagrada. Então para estudar a historiografia africana, é necessário ter em mente primeiro que é indispensável olhar as metodologias de produção de conhecimento de maneira diferenciada, ou seja, não podemos produzir a história das sociedades africanas baseadas em metodologias históricas europeias. Faz-se necessário então descolonizar a história africana, descobrindo os vícios históricos promovidos pelos historiadores europeus. Pra isso é necessário produzir uma história africana dentro da realidade econômica, social e politica do continente, com a analise das tradições orais, para entender conhecimentos e costumes de povos antigos. Entretanto, Joseph Ki Zerbo, ciente que as fontes orais tendem a sofrer ressignificações ao longo do tempo, aponta que para comprovar sua cientificidade é necessário apoiar a oralidade a outras ramificações do conhecimento cientifico, como paleontologia, arqueologia, botânica, entre outros, para comprovar a veridicidade dos relatos orais.

    Tiago - Uneb, campus V

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  15. Quanto às fontes escritas podemos dizer que elas existem. Antes do contato dos colonizadores europeus várias regiões da África já conheciam a escrita, sobretudo as regiões que tiveram contatos com os povos islâmicos. Essa coleção de História Geral da África publicada pela UNESCO no Livro I trata sobre as fontes e possibilidades de metodologia da História africana.

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  16. Os mitos que legitimaram a África, segundo o pensamento europeu eram de um povo iletrado e bárbaro. No entanto Convém lembrar que na feitura da História da África há a precisão de uma interdisciplinaridade, a lingüística e a arqueologia são alguns dos campos de saber que têm fornecido dados de forma imensurável para a interpretação do continente africano, sobretudo pós anos setenta.
    Vale salientar que todos os elementos produzidos pelo homem passam a ser fontes históricas. O primeiro tipo de fonte, as escritas, não é tão incomum, nem tão dispersas no tempo e no espaço como se defendeu durante muito tempo. Segundo Ki-Zerbo, as fontes estão divididas em fontes antigas (egípcias, núbias e Greco-latinas), fontes árabes, européias ou soviéticas dentre essas há as narrativas ou as de arquivo, fontes africanas recentes, as meroíticas, etíopes, os africanos que escreverem em árabe e os africanos que redigiram nas línguas européias e por fim as fontes africanas e asiáticas que também há as narrativas e as de arquivo.
    Enfim, de acordo com Ki-Zerbo no que diz respeito à história da África houve fontes e essas fontes serviram e servem como norte para historiadores entenderem e escreverem a História do continente africano.

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