Trata-se de mais um instrumento de divulgação dos debates feitos pelos discentes do curso de História da Universidade do Estado da Bahia - através da ação do Núcleo de Estudos Africanos.
Segundo o autor a barragem de mitos são mentiras erguidas contra a história da África. Desse modo critica os trabalhos historiográficos que consideravam a África como um continente desprovido de história que concentra um povo atrasado e passivo. Com isso torna-se necessário nos apoiarmos nas desconstruções de Ki- Zerbo para melhor compreendermos a história da África e alcançarmos uma dimensão mais abrangente e entendermos como um continente que embora tenha enfrentados diversas dificuldades no processo de consolidação de sua história, se constituiu como heterogêneo e civilizado, composto por múltiplas raças e diversas línguas, elucidando o caráter não uno e nem muito menos homogêneo.Nesse sentido torna-se necessário reconhecer as particularidades do continente para superarmos a barragem de mitos abordados pelo autor, considerando esses povos como sujeitos ativos na história, que até então são vistos por alguns historiadores como objetos incapazes de construirem o seu viver.
Jackson Araújo Almeida Lic em História IV Semestre
Para Joseph Ki-Zerbo,”a barragem dos mitos” consiste numa barreira que impede o conhecimento do passado do continente africano, dificultando a compreensão da história da África. Segundo Ki-Zerbo, para os povos africanos a valorização do passado de seu continente trata-se da procura de uma identidade por meio da reunião dos elementos dispersos de uma memória coletiva. Muitos historiadores negam a existência de fontes históricas africanas, Hegel por exemplo, acreditava que a história da África ( Negra) não existe, e que a África não é uma parte histórica do mundo. A “barragem dos mitos” assim criticada por Ki-Zerbo, refere-se ás diferentes concepções que prejudicam o estudo da história da África. Os mitos podem ser encontrados em diversas culturas, sendo utilizados pelo senso comum como explicação para questões que não possuem comprovação científica. Ki-Zerbo critica os historiadores que acreditavam na passividade histórica dos povos africanos e dos povos negros em particular, que segundo ele, resultam de preconceitos dos seus autores. E revelam os pontos obscuros e as dificuldades da investigação histórica em África. Essa dificuldade é a ausência de documentos, principalmente dos escritos que são raros e menos numerosos no continente africano do que nos outros continentes. Mas estão sobretudo, mal distribuídos por períodos e por regiões. A raridade atual dos documentos escritos representa, no entanto, um dos principais problemas para a historiografia africana. Segundo Ki-Zerbo é necessário unir-se com entusiasmo à escola histórica para a exploração do passado: a dos defensores da história total. Tudo pode ser histórico para o historiador atento. Para Ki-Zerbo, onde quer que exista homem existe invenção, existe mudança, portanto, é preciso acreditar na história de múltiplas fontes e polivalente, que tome em conta absolutamente todos os vestígios humanos deixados pelos nossos antepassados, desde os restos da comida até aos desenhos e aos contos que traduzem as suas emoções mais íntimas ou mais elevadas. A historiografia mais recente, principalmente com a ampliação das fontes, vem contribuindo significantemente para a desconstrução de vários estereótipos sobre a pluralidade do continente africano. Ki-Zerbo deseja superar as barreiras existentes ,que impedem a aproximação desta pluralidade da história dos povos do continente africano. Geane Carles Capistrano de Oliveira IV semestre, Campus XIV.
O enunciado da questão me leva, a ressaltar que durante muito tempo foram criados lendas e mitos a respeito do passado do continente africano, isso se deve a escritores e viajantes que relatavam em suas anotações o que achavam do continente e não o que o continente era realmente. Formando assim a única história em evidência até então, por serem as únicas fontes disponíveis, com isso esses mitos por sua vez influência diversos historiadores na reprodução dos mesmos. Segundo Joseph Ki-Zerbo alguns mitos sobre a África não tem nenhuma base verídica, por isso a autor define: “a barragem dos mitos”. Dentre os mitos apontados pelo autor o que mais me chamou atenção foi o de Hegel: “a História da África (Negra) não existe”. Ao que me parece, é evidente que existe a perspectiva que a África não é uma parte histórica do mundo. Esses mitos servem para enganar e dificultar sobre a história do continente africano, por que o principal motivo desses mitos é mostrar a passividade dos povos africanos de modo geral. Entretendo o autor ressalta que as fontes escritas do continente africano são raras, e de fato são menos numerosas de que em outros continentes, porém não significa dizer que as fontes escritas não existam, apesar das dificuldades encontradas das mesmas por serem mal distribuídas por períodos e por regiões. Exemplo há regiões que possuem documentos escritos enquanto que outras não possuem. Por essas razões alguns historiadores alegam que na África não existe história, por não possuírem fontes escritas que comprovam a sua trajetória, visto que a história tradicional diz ser feita com documentos escritos. Nesse aspecto Ki-Zerbo enfatiza que equipes de cientistas se lançaram por toda África a procura de documentos escritos. Pesquisadores tanto africanos como não-africanos, através da nova historiografia entram em cenas, a fim de possibilitar uma compreensão mais ampla da história da África. E para provar que os povos africanos não foram passivos historicamente, o autor cita no texto os documentos de origem propriamente africana, como as narrativas do sultão Njoya, desmitificando a ideia de que é um país sem língua escrita e mostrando que os mesmos produziam. O problema da historiografia africana se resulta na raridade dos documentos escritos e na presença constante dos mitos, e é com esse intuito que Ki-Zerbo coloca que a história da África deve ser reescrita, pois foi abordada por histórias racistas através dos preconceitos dos seus autores. Em suma, percebe-se a necessidade de desmistificar a ideia de uma África homogênea, atrasada e selvagem, ressaltada por inúmeros historiadores sobre influências ainda desses mitos.
Tainá Morais, IV semestre de História de Conceição do Coité.
Autor que mostrar como os mitos inventados sobre a história da África atrapalhavam forma de sua apresentação diante do mundo. Isso se tornava como se continente não obtivesse sua história, isso porque África possuía poucas fontes escritas ou quase nada que faziam com a histografia não reconhece como tal. O mito que mostrar que a África seria desprovida de um povo atrasado e passivo no que estava ali acontecendo no continente. Segundo o autor isso se da por causa da má distribuição das fontes por período e região. Exemplo a regiões que possuem documentos escritos enquanto que outras não possuem . Ki - Zerbo mostrar a necessidade da desconstrução dessa visão equivocada em relação a esse continente para a sua melhor compreensão da história África. Embora o continente tenha sofrido com essa mau representação é importante mostrar como ela tornou um continente civilizado e composto por diversas línguas e raças. Com isso autor Ki - Zerbo deixa claro que a História da África tem que ser reescrita. Patrícia dos Santos Araújo IV semestre de história de Conceição do Coité.
De acordo com os seminários e textos debatidos em sala, acerca da história da África, pode-se perceber que os mitos a respeito da mesma, por muito tempo dificultaram o entendimento sobre esse continente. Até então, acreditava-se que não existiam fontes escritas que comprovasse as sua trajetória. De acordo com KI-ZERBO, O passado do continente africano é repleto de mitos, a esse fenômeno definido como “barragem de mitos”, para ele são tolices, mentiras, que acabam atrapalhando e muito o estudo do passado africano. M’Bokolo chama esse mesmo processo de “mitos científicos” neste caso, são mentiras, só que desse vez criado e amparado pela ciência. Pesquisadores africanos e não-africanos, através da nova historiografia entram em cena, a fim de possibilitar uma compreensão mais ampla da história da África. Passou-se a levar em consideração aspectos importantíssimos possíveis de serem estudados para a reconstrução de uma historia vista de baixo, onde se leva em conta fontes, como por exemplo, a geografia, a arqueologia, a tradição oral, a lingüística, a etnologia, dentre outras. O cruzamento dessas fontes é de extrema importância na construção da verdadeira história africana. O jogo interdisciplinar das mesmas, possibilita uma melhor compreensão. KI-ZERBO afirma que o primeiro passo para a pesquisa deve partir do principio da análise histórica do continente africano. Levando em conta analise da memória do povo. Pois, para não substituir um mito por outro, é necessário que a verdade histórica, matriz da consciência desalienada e autêntica, seja rigorosamente examinadas e fundadas sobre provas. Já para M’Bokolo, nesse processo de reconstrução da história da África, o historiador, além de trabalhar com a interdisciplinaridade das fontes ,que sugere KI-ZERBO, pode também trabalhar as teorias e paradigmas que por muito tempo, foram considerados como os melhores pilares da literatura histórica dos trabalhos de ciências sociais e sobre o passado mais antigo do continente africano. Em suma, KI-ZERBO e M’Bokolo na perspectiva da reconstrução da história da África, nos dar um leque de possibilidades para trabalhar com as fontes existente no continente e escritas sobre ele. Sendo assim, é possível afirmar que a História da África tem um, diferencial e se apresenta como referência no campo de estudos históricos.
Ki-Zerbo vem nos trazer uma desconstrução acerca da história da África, para entendermos como um continente que enfrentou diversas dificuldades na construção de sua identidade histórica, enfatizando sua heterogeneidade, composto por diversas raças e línguas e culturas. Criticando os trabalhos historiográficos que colocam a África como um continente desprovido de diversidade histórica. A barragem de mitos refere-se a diversas concepções que prejudicam o estudo da História da África, sendo uma barreira, que impede o desenvolvimento de estudos e o entendimento do passado e presente do continente africano sendo necessário compreender as particularidades do continente para dirimir estas barragem de mitos levantadas pelo autos . Contudo o autor ressalta que as fontes existentes do continente africano são raras, e menos numerosas se comparadas a outros continentes, mas mesmo com a dificuldade de acesso elas existem.
Segundo o autor a barragem de mitos são mentiras erguidas contra a história da África. Desse modo critica os trabalhos historiográficos que consideravam a África como um continente desprovido de história que concentra um povo atrasado e passivo. Com isso torna-se necessário nos apoiarmos nas desconstruções de Ki- Zerbo para melhor compreendermos a história da África e alcançarmos uma dimensão mais abrangente e entendermos como um continente que embora tenha enfrentados diversas dificuldades no processo de consolidação de sua história, se constituiu como heterogêneo e civilizado, composto por múltiplas raças e diversas línguas, elucidando o caráter não uno e nem muito menos homogêneo.Nesse sentido torna-se necessário reconhecer as particularidades do continente para superarmos a barragem de mitos abordados pelo autor, considerando esses povos como sujeitos ativos na história, que até então são vistos por alguns historiadores como objetos incapazes de construirem o seu viver.
ResponderExcluirJackson Araújo Almeida
Lic em História IV Semestre
Para Joseph Ki-Zerbo,”a barragem dos mitos” consiste numa barreira que impede o conhecimento do passado do continente africano, dificultando a compreensão da história da África.
ResponderExcluirSegundo Ki-Zerbo, para os povos africanos a valorização do passado de seu continente trata-se da procura de uma identidade por meio da reunião dos elementos dispersos de uma memória coletiva. Muitos historiadores negam a existência de fontes históricas africanas, Hegel por exemplo, acreditava que a história da África ( Negra) não existe, e que a África não é uma parte histórica do mundo.
A “barragem dos mitos” assim criticada por Ki-Zerbo, refere-se ás diferentes concepções que prejudicam o estudo da história da África. Os mitos podem ser encontrados em diversas culturas, sendo utilizados pelo senso comum como explicação para questões que não possuem comprovação científica.
Ki-Zerbo critica os historiadores que acreditavam na passividade histórica dos povos africanos e dos povos negros em particular, que segundo ele, resultam de preconceitos dos seus autores. E revelam os pontos obscuros e as dificuldades da investigação histórica em África. Essa dificuldade é a ausência de documentos, principalmente dos escritos que são raros e menos numerosos no continente africano do que nos outros continentes. Mas estão sobretudo, mal distribuídos por períodos e por regiões.
A raridade atual dos documentos escritos representa, no entanto, um dos principais problemas para a historiografia africana. Segundo Ki-Zerbo é necessário unir-se com entusiasmo à escola histórica para a exploração do passado: a dos defensores da história total. Tudo pode ser histórico para o historiador atento. Para Ki-Zerbo, onde quer que exista homem existe invenção, existe mudança, portanto, é preciso acreditar na história de múltiplas fontes e polivalente, que tome em conta absolutamente todos os vestígios humanos deixados pelos nossos antepassados, desde os restos da comida até aos desenhos e aos contos que traduzem as suas emoções mais íntimas ou mais elevadas.
A historiografia mais recente, principalmente com a ampliação das fontes, vem contribuindo significantemente para a desconstrução de vários estereótipos sobre a pluralidade do continente africano. Ki-Zerbo deseja superar as barreiras existentes ,que impedem a aproximação desta pluralidade da história dos povos do continente africano.
Geane Carles Capistrano de Oliveira IV semestre, Campus XIV.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirO enunciado da questão me leva, a ressaltar que durante muito tempo foram criados lendas e mitos a respeito do passado do continente africano, isso se deve a escritores e viajantes que relatavam em suas anotações o que achavam do continente e não o que o continente era realmente. Formando assim a única história em evidência até então, por serem as únicas fontes disponíveis, com isso esses mitos por sua vez influência diversos historiadores na reprodução dos mesmos.
ResponderExcluirSegundo Joseph Ki-Zerbo alguns mitos sobre a África não tem nenhuma base verídica, por isso a autor define: “a barragem dos mitos”. Dentre os mitos apontados pelo autor o que mais me chamou atenção foi o de Hegel: “a História da África (Negra) não existe”. Ao que me parece, é evidente que existe a perspectiva que a África não é uma parte histórica do mundo.
Esses mitos servem para enganar e dificultar sobre a história do continente africano, por que o principal motivo desses mitos é mostrar a passividade dos povos africanos de modo geral.
Entretendo o autor ressalta que as fontes escritas do continente africano são raras, e de fato são menos numerosas de que em outros continentes, porém não significa dizer que as fontes escritas não existam, apesar das dificuldades encontradas das mesmas por serem mal distribuídas por períodos e por regiões. Exemplo há regiões que possuem documentos escritos enquanto que outras não possuem. Por essas razões alguns historiadores alegam que na África não existe história, por não possuírem fontes escritas que comprovam a sua trajetória, visto que a história tradicional diz ser feita com documentos escritos.
Nesse aspecto Ki-Zerbo enfatiza que equipes de cientistas se lançaram por toda África a procura de documentos escritos. Pesquisadores tanto africanos como não-africanos, através da nova historiografia entram em cenas, a fim de possibilitar uma compreensão mais ampla da história da África.
E para provar que os povos africanos não foram passivos historicamente, o autor cita no texto os documentos de origem propriamente africana, como as narrativas do sultão Njoya, desmitificando a ideia de que é um país sem língua escrita e mostrando que os mesmos produziam.
O problema da historiografia africana se resulta na raridade dos documentos escritos e na presença constante dos mitos, e é com esse intuito que Ki-Zerbo coloca que a história da África deve ser reescrita, pois foi abordada por histórias racistas através dos preconceitos dos seus autores.
Em suma, percebe-se a necessidade de desmistificar a ideia de uma África homogênea, atrasada e selvagem, ressaltada por inúmeros historiadores sobre influências ainda desses mitos.
Tainá Morais, IV semestre de História de Conceição do Coité.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAutor que mostrar como os mitos inventados sobre a história da África atrapalhavam forma de sua apresentação diante do mundo.
ResponderExcluirIsso se tornava como se continente não obtivesse sua história, isso porque África possuía poucas fontes escritas ou quase nada que faziam com a histografia não reconhece como tal.
O mito que mostrar que a África seria desprovida de um povo atrasado e passivo no que estava ali acontecendo no continente.
Segundo o autor isso se da por causa da má distribuição das fontes por período e região.
Exemplo a regiões que possuem documentos escritos enquanto que outras não possuem .
Ki - Zerbo mostrar a necessidade da desconstrução dessa visão equivocada em relação a esse continente para a sua melhor compreensão da história África.
Embora o continente tenha sofrido com essa mau representação é importante mostrar como ela tornou um continente civilizado e composto por diversas línguas e raças.
Com isso autor Ki - Zerbo deixa claro que a História da África tem que ser reescrita.
Patrícia dos Santos Araújo IV semestre de história de Conceição do Coité.
De acordo com os seminários e textos debatidos em sala, acerca da história da África, pode-se perceber que os mitos a respeito da mesma, por muito tempo dificultaram o entendimento sobre esse continente. Até então, acreditava-se que não existiam fontes escritas que comprovasse as sua trajetória. De acordo com KI-ZERBO, O passado do continente africano é repleto de mitos, a esse fenômeno definido como “barragem de mitos”, para ele são tolices, mentiras, que acabam atrapalhando e muito o estudo do passado africano. M’Bokolo chama esse mesmo processo de “mitos científicos” neste caso, são mentiras, só que desse vez criado e amparado pela ciência.
ResponderExcluirPesquisadores africanos e não-africanos, através da nova historiografia entram em cena, a fim de possibilitar uma compreensão mais ampla da história da África. Passou-se a levar em consideração aspectos importantíssimos possíveis de serem estudados para a reconstrução de uma historia vista de baixo, onde se leva em conta fontes, como por exemplo, a geografia, a arqueologia, a tradição oral, a lingüística, a etnologia, dentre outras. O cruzamento dessas fontes é de extrema importância na construção da verdadeira história africana. O jogo interdisciplinar das mesmas, possibilita uma melhor compreensão.
KI-ZERBO afirma que o primeiro passo para a pesquisa deve partir do principio da análise histórica do continente africano. Levando em conta analise da memória do povo. Pois, para não substituir um mito por outro, é necessário que a verdade histórica, matriz da consciência desalienada e autêntica, seja rigorosamente examinadas e fundadas sobre provas.
Já para M’Bokolo, nesse processo de reconstrução da história da África, o historiador, além de trabalhar com a interdisciplinaridade das fontes ,que sugere KI-ZERBO, pode também trabalhar as teorias e paradigmas que por muito tempo, foram considerados como os melhores pilares da literatura histórica dos trabalhos de ciências sociais e sobre o passado mais antigo do continente africano.
Em suma, KI-ZERBO e M’Bokolo na perspectiva da reconstrução da história da África, nos dar um leque de possibilidades para trabalhar com as fontes existente no continente e escritas sobre ele. Sendo assim, é possível afirmar que a História da África tem um, diferencial e se apresenta como referência no campo de estudos históricos.
Wagner Simões da Silva
Ki-Zerbo vem nos trazer uma desconstrução acerca da história da África, para entendermos como um continente que enfrentou diversas dificuldades na construção de sua identidade histórica, enfatizando sua heterogeneidade, composto por diversas raças e línguas e culturas. Criticando os trabalhos historiográficos que colocam a África como um continente desprovido de diversidade histórica. A barragem de mitos refere-se a diversas concepções que prejudicam o estudo da História da África, sendo uma barreira, que impede o desenvolvimento de estudos e o entendimento do passado e presente do continente africano sendo necessário compreender as particularidades do continente para dirimir estas barragem de mitos levantadas pelo autos . Contudo o autor ressalta que as fontes existentes do continente africano são raras, e menos numerosas se comparadas a outros continentes, mas mesmo com a dificuldade de acesso elas existem.
ResponderExcluirRafael Cabral de Araújo Viana