Trata-se de mais um instrumento de divulgação dos debates feitos pelos discentes do curso de História da Universidade do Estado da Bahia - através da ação do Núcleo de Estudos Africanos.
A África útil é o discurso das organizações internacionais(FMI, BM, Comunidade Europeia)para direcionar seus recursos e cooperação para determinados países do cintinente. Nessa perspectiva, as organizações tem o interesse de ajudar a África, porém a África tem que se ajudar, tendo governos democráticos e índices humanos favoráveis aos parâmetros europeu.No entando, como pontua Adriano Moreira,países como o Sudão, a Nigéria e a África do sul, não correspondem a exigencias das organizações e recebem uma considerável ajuda. Com isso, concluísse que a organizações internacionais protegem e beneficiam aqueles países que são convenientes para sua política e economia, sendo que, a geopolítica e os recursos naturais (petróleo, minerios, etc) determinam quais são os convenientes.
OBS: ANTES DE QLQER POSTAGEM, NAO ESTOU ENTENDENDO PQ MINHAS POSTAGENS ESTAO SAINDO COM ESSE NOME, "CONHECIMENTO SUBVERSIVO/', POIS NUNCA CRIEI ESTA CONTA,,,
Imagine entao o que seria uma "Africa Inutil" para o colonizador e neo - colonizador. Seria ao meu ver, aquela Africa onde eles fazem ou financiam trafico de orgaos, prostituiçao e venda ilegal de armas para armar guerrilhas e apoiar guerra civil.
O conceito de África útil foi empregado pelas grandes organizações internacionais definindo a África como um território com grande potencial de fornecimento de recursos minerais ou seja um país carregados de problemas étnicos ,sociais e econômico que despertou o interesse dessas organizações internacionais em ajuda -lo.Porém, como salientou as discussões em sala de aula, faz - se necessário que os africanos tenham o interesse em auto - ajudar- se a partir da busca da instalação no pais de um governo democrático cujas atitudes politicas estejam voltada para o bem estar social e econômico do país em toda sua totalidade. Diante disso,fica evidente que o conceito de África útil empregada pelas potências européias remete mais do que tudo a um território fornecedor de riquezas minerais, mas que deve ter seus problemas sociais e étnico levados em consideração.valnete
Segundo Adriano Moreira o conceito foi empregado pelo discurso das grandes potência internacionais que viam nos territórios africanos grandes fontes de exploração de matérias primas. Segundo Adriano o fim da Guerra Fria não representou para a África a consolidação da paz por direito. Ao contrário, com o fim desta guerra surgiram na África grandes conflitos étnicos,políticos e territóriais. Neste contexto, surge o discurso de uma possivel de uma possivel democracia onde seriam respeitados os direitos sociais,étnicos e econômicos da humanidade africana.ver(p12). Assim, fica evidente que por trás da "ajuda" oferecida pelos países europeus e E.U.A existia na verdade interesses distintos daqueles utilizados com seus discursos de contribuir sobretudo para soluções de problemas do continente africano. Por fim, fica evidente que o conceito de África útil empregada pelas potências européias remete a uma visão restritas do continente como vasto território a ser visto como uma região em que problemas sociais e étnicos devem ser levados em consideração. valnete
O termo África útil foi utilizado pelas superpotências para definir algumas regiões da áfrica ricas em petróleo, diamantes, metais raros, mercado de armas, tráfego de influências, teologia de mercado. Essas riquezas são exploradas e exportadas a nível internacional. A África é explorada pelas potências mundiais onde um acordo de trocas é estabelecido ficando acertado que essas superpotências invistam no continente africano e em compensação possam extrair da África as matérias-prima que necessitam para sustentar o crescimento de sua economia. O que preocupa é que os acordos feitos na maioria das vezes não são cumpridos na integra pelas superpotências. Entre alguns exemplos citados por Adriano Moreira, podemos citar a questão da OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico), qual tinha por objetivo na África, erradicar a mortalidade infantil até aos cinco anos de idade e assegurar a alfabetização, descumpre o contrato no decênio de 1990-2000 e diminuem em 29% o investimento de ajuda de desenvolvimento. Consequentemente o acordo e as metas objetivadas não poderão mais ser alcançados em sua totalidade. Onde será que tudo isso vai parar?
No texto identidade ética poder e direitos humanos Munanga trata da questão da violação dos direitos humanos levantando o questionamento de como esses direitos funcionou na Europa e não na África. Ele aborda como ocorria esta violação dos direitos humanos onde os europeus justificavam essa violência alegando sua atitude quando diziam que a África era um continente em constantes conflitos tribais, afirmavam que a sua colonização iria construir o progresso e apaziguar as guerra tribais sendo que isso não aconteceu, pois na pós-independência a África votou a ter sangrentas guerras tribais. O autor traz o exemplo de Ruanda e as suas mudanças anterior e pós-independência afirmando que os grupos étnicos que habitavam a região antes da colonização viviam em um estado de paz, pois comungavam da mesma língua e religião, devido ao reconhecimento da unidade nacional. Com a colonização belga essa unidade deixou de existir a medida que os colonizados utilizavam o termo raça para colocar um grupo contra o outro. Observa-se que os conflitos atuais da África contemporâneos não possuem os mesmos conflitos étnicos anteriores a colonização e que os povos africanos possuíam mais semelhanças que diferenças.
Segundo Munanga, em artigo sobre os 30 anos da independência da África, o continente vem sendo espoliado desde a época do tráfico escravagista até o pós- independência. Isso ocorre devido à utilização da força humana, assim como dos recursos naturais. Mesmo com a descolonização dos territórios as elites dos Estados africanos em sua maioria são corruptas e não se preocupam com o atendimento de direitos básicos a todos seres humanos. A economia dos Estados africanos é orientada e controlada pelo exterior, prejudicando a infraestrutura dos grandes centros urbanos acarretando na proliferação de favelas, desemprego, marginalidade e o aumento do que se convencionou chamar de trabalho informal. A pilhagem dos recursos minerais africanos vem ocorrendo depois da emancipação dos países africanos e de maneira mais sutil, pois a nova Ordem econômica tira vantagens comerciais através das “trocas desiguais”. Isso ocorre porque os países ricos compram matérias-primas africanas por um preço ínfimo por outro lado, os países africanos compram produtos dos países ricos a preços exorbitantes. (p-105) Além disso, para agravar a situação de penúria os países ricos exportam também tecnologias que não lhes servem mais, sem se preocupar se as mesmas vão atender as demandas das populações da África. E para a utilização dessas tecnologias precisa-se de pessoas que saibam usá-las, e que são de seus países de origem. Isso acarreta noutro problema que é o desemprego de vários africanos e que por vez, sustentam suas famílias. Essa situação ocorre de acordo com Munanga devido ao modelo de colonização ocidental utilizado pelas elites africanas, que estão tomando o papel dos antigos colonizadores. A meu ver eles se portam ainda piores por adotar um ideal de nacionalismo que não pensa nos problemas internos de seus países. Deveriam primar pelo desenvolvimento no campo e na educação desvinculada dos padrões europeus, para assim melhorar os problemas de fome e desnutrição, de pessoas vivendo em condições precárias nas cidades e do esvaziamento do campo. Deste modo, as populações africanas de seus respectivos países têm de lutar para acabar com a corrupção das elites que governam os Estados da África e minar com o sistema de trocas desiguais que tanto espoliam o continente africano.
A pergunta que me vem a cabeça a principio é Útil para quem? O texto de Adriano Moreira discorre a partir do discurso das potencias ocidentais, que durante a Guerra Fria já mantinha relações comerciais desiguais inclusive da socialista URSS, em que se trocava grandes quantidades de matérias-primas por pífias quantidades de produtos industrializados, e mais de armas que abasteciam grupos guerrilheiros de varias partes do continente. Entretanto o fim da Guerra Fria não acabou com esse sistema exploratório, as antigas relações permaneceram e intensificaram, devido a crescente dependência, dando o mesmo impulso aos conflitos étnicos e políticos (corrupção). No entanto devido as “pressões internacionais” para que prestem ajuda humanitária, as potencias capitalistas tem usado esse argumento para interferir politicamente, ou seja, tem condicionado a ajuda à reformas na estrutura do estado, e a instalação de “democracias”: o pluripartidarismo e as eleições. Isso vem incorrendo em outro problema que é a criação de partidos fictícios e aumento da corrupção. Por isso enquanto a Africa estiver submetida a essa condição ela será util, para os Europeus. Jorge Luiz
O termo África útil foi designado pelas grandes potencias mundiais para camuflar a indiferença e os dramas da população africana, ou seja, África útil é fornecedora de matérias primas, como o petróleo e alguns minérios. Esse conceito foi influenciado pelo movimento descolonizador. O conceito de África útil tenta renovar o interesse por uma população que se multiplica e resiste, entre as mais pobres do mundo, com um subdesenvolvimento grave, vitima de epidemias, falta de agua, fome e guerras civis LILIANE SANTOS REBOUÇAS, V SEMESTRE
O termo África útil foi usado pelas super-potências para justificar seu menores investimentos. O continente africano não consegue desenvolver mesmo com os fundos monetários, devido aos seus conflitos internos. Diminuindo assim as chances de crescimento, segundo Adriano Moreira os investimentos caíram e os investidores alegam uma África rica em petróleo, diamantes e minerais. Justificando a diminuição dos investimento, sem contar com os ataques de 11 de Setembro que tirou a atenção da África e seus problemas.
A África útil é o discurso das organizações internacionais(FMI, BM, Comunidade Europeia)para direcionar seus recursos e cooperação para determinados países do cintinente. Nessa perspectiva, as organizações tem o interesse de ajudar a África, porém a África tem que se ajudar, tendo governos democráticos e índices humanos favoráveis aos parâmetros europeu.No entando, como pontua Adriano Moreira,países como o Sudão, a Nigéria e a África do sul, não correspondem a exigencias das organizações e recebem uma considerável ajuda.
ResponderExcluirCom isso, concluísse que a organizações internacionais protegem e beneficiam aqueles países que são convenientes para sua política e economia, sendo que, a geopolítica e os recursos naturais (petróleo, minerios, etc) determinam quais são os convenientes.
OBS: ANTES DE QLQER POSTAGEM, NAO ESTOU ENTENDENDO PQ MINHAS POSTAGENS ESTAO SAINDO COM ESSE NOME, "CONHECIMENTO SUBVERSIVO/', POIS NUNCA CRIEI ESTA CONTA,,,
ResponderExcluirImagine entao o que seria uma "Africa Inutil" para o colonizador e neo - colonizador. Seria ao meu ver, aquela Africa onde eles fazem ou financiam trafico de orgaos, prostituiçao e venda ilegal de armas para armar guerrilhas e apoiar guerra civil.
(por Neto)
O conceito de África útil foi empregado pelas grandes organizações internacionais definindo a África como um território com grande potencial de fornecimento de recursos minerais ou seja um país carregados de problemas étnicos ,sociais e econômico que despertou o interesse dessas organizações internacionais em ajuda -lo.Porém, como salientou as discussões em sala de aula, faz - se necessário que os africanos tenham o interesse em auto - ajudar- se a partir da busca da instalação no pais de um governo democrático cujas atitudes politicas estejam voltada para o bem estar social e econômico do país em toda sua totalidade.
ResponderExcluirDiante disso,fica evidente que o conceito de África útil empregada pelas potências européias remete mais do que tudo a um território fornecedor de riquezas minerais, mas que deve ter seus problemas sociais e étnico levados em consideração.valnete
Segundo Adriano Moreira o conceito foi empregado pelo discurso das grandes potência internacionais que viam nos territórios africanos grandes fontes de exploração de matérias primas.
ResponderExcluirSegundo Adriano o fim da Guerra Fria não representou para a África a consolidação da paz por direito. Ao contrário, com o fim desta guerra surgiram na África grandes conflitos étnicos,políticos e territóriais.
Neste contexto, surge o discurso de uma possivel de uma possivel democracia onde seriam respeitados os direitos sociais,étnicos e econômicos da humanidade africana.ver(p12).
Assim, fica evidente que por trás da "ajuda" oferecida pelos países europeus e E.U.A existia na verdade interesses distintos daqueles utilizados com seus discursos de contribuir sobretudo para soluções de problemas do continente africano.
Por fim, fica evidente que o conceito de África útil empregada pelas potências européias remete a uma visão restritas do continente como vasto território a ser visto como uma região em que problemas sociais e étnicos devem ser levados em consideração.
valnete
O termo África útil foi utilizado pelas superpotências para definir algumas regiões da áfrica ricas em petróleo, diamantes, metais raros, mercado de armas, tráfego de influências, teologia de mercado. Essas riquezas são exploradas e exportadas a nível internacional. A África é explorada pelas potências mundiais onde um acordo de trocas é estabelecido ficando acertado que essas superpotências invistam no continente africano e em compensação possam extrair da África as matérias-prima que necessitam para sustentar o crescimento de sua economia. O que preocupa é que os acordos feitos na maioria das vezes não são cumpridos na integra pelas superpotências. Entre alguns exemplos citados por Adriano Moreira, podemos citar a questão da OCDE (Organização de Cooperação e de Desenvolvimento Econômico), qual tinha por objetivo na África, erradicar a mortalidade infantil até aos cinco anos de idade e assegurar a alfabetização, descumpre o contrato no decênio de 1990-2000 e diminuem em 29% o investimento de ajuda de desenvolvimento. Consequentemente o acordo e as metas objetivadas não poderão mais ser alcançados em sua totalidade. Onde será que tudo isso vai parar?
ResponderExcluirNo texto identidade ética poder e direitos humanos Munanga trata da questão da violação dos direitos humanos levantando o questionamento de como esses direitos funcionou na Europa e não na África.
ResponderExcluirEle aborda como ocorria esta violação dos direitos humanos onde os europeus justificavam essa violência alegando sua atitude quando diziam que a África era um continente em constantes conflitos tribais, afirmavam que a sua colonização iria construir o progresso e apaziguar as guerra tribais sendo que isso não aconteceu, pois na pós-independência a África votou a ter sangrentas guerras tribais.
O autor traz o exemplo de Ruanda e as suas mudanças anterior e pós-independência afirmando que os grupos étnicos que habitavam a região antes da colonização viviam em um estado de paz, pois comungavam da mesma língua e religião, devido ao reconhecimento da unidade nacional.
Com a colonização belga essa unidade deixou de existir a medida que os colonizados utilizavam o termo raça para colocar um grupo contra o outro. Observa-se que os conflitos atuais da África contemporâneos não possuem os mesmos conflitos étnicos anteriores a colonização e que os povos africanos possuíam mais semelhanças que diferenças.
Maguerita Tainan Uneb campus II 7 semestre
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ResponderExcluirSegundo Munanga, em artigo sobre os 30 anos da independência da África, o continente vem sendo espoliado desde a época do tráfico escravagista até o pós- independência. Isso ocorre devido à utilização da força humana, assim como dos recursos naturais. Mesmo com a descolonização dos territórios as elites dos Estados africanos em sua maioria são corruptas e não se preocupam com o atendimento de direitos básicos a todos seres humanos.
ResponderExcluirA economia dos Estados africanos é orientada e controlada pelo exterior, prejudicando a infraestrutura dos grandes centros urbanos acarretando na proliferação de favelas, desemprego, marginalidade e o aumento do que se convencionou chamar de trabalho informal.
A pilhagem dos recursos minerais africanos vem ocorrendo depois da emancipação dos países africanos e de maneira mais sutil, pois a nova Ordem econômica tira vantagens comerciais através das “trocas desiguais”. Isso ocorre porque os países ricos compram matérias-primas africanas por um preço ínfimo por outro lado, os países africanos compram produtos dos países ricos a preços exorbitantes. (p-105) Além disso, para agravar a situação de penúria os países ricos exportam também tecnologias que não lhes servem mais, sem se preocupar se as mesmas vão atender as demandas das populações da África. E para a utilização dessas tecnologias precisa-se de pessoas que saibam usá-las, e que são de seus países de origem. Isso acarreta noutro problema que é o desemprego de vários africanos e que por vez, sustentam suas famílias.
Essa situação ocorre de acordo com Munanga devido ao modelo de colonização ocidental utilizado pelas elites africanas, que estão tomando o papel dos antigos colonizadores. A meu ver eles se portam ainda piores por adotar um ideal de nacionalismo que não pensa nos problemas internos de seus países. Deveriam primar pelo desenvolvimento no campo e na educação desvinculada dos padrões europeus, para assim melhorar os problemas de fome e desnutrição, de pessoas vivendo em condições precárias nas cidades e do esvaziamento do campo. Deste modo, as populações africanas de seus respectivos países têm de lutar para acabar com a corrupção das elites que governam os Estados da África e minar com o sistema de trocas desiguais que tanto espoliam o continente africano.
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ResponderExcluirA pergunta que me vem a cabeça a principio é Útil para quem? O texto de Adriano Moreira
ResponderExcluirdiscorre a partir do discurso das potencias ocidentais, que durante a Guerra Fria já mantinha relações comerciais desiguais inclusive da socialista URSS, em que se trocava grandes quantidades de matérias-primas por pífias quantidades de produtos industrializados, e mais de armas que abasteciam grupos guerrilheiros de varias partes do continente. Entretanto o fim da Guerra Fria não acabou com esse sistema exploratório, as antigas relações permaneceram e intensificaram, devido a crescente dependência, dando o mesmo impulso aos conflitos étnicos e políticos (corrupção). No entanto devido as “pressões internacionais” para que prestem ajuda humanitária, as potencias capitalistas tem usado esse argumento para interferir politicamente, ou seja, tem condicionado a ajuda à reformas na estrutura do estado, e a instalação de “democracias”: o pluripartidarismo e as eleições. Isso vem incorrendo em outro problema que é a criação de partidos fictícios e aumento da corrupção. Por isso enquanto a Africa estiver submetida a essa condição ela será util, para os Europeus.
Jorge Luiz
O termo África útil foi designado pelas grandes potencias mundiais para camuflar a indiferença e os dramas da população africana, ou seja, África útil é fornecedora de matérias primas, como o petróleo e alguns minérios. Esse conceito foi influenciado pelo movimento descolonizador.
ResponderExcluirO conceito de África útil tenta renovar o interesse por uma população que se multiplica e resiste, entre as mais pobres do mundo, com um subdesenvolvimento grave, vitima de epidemias, falta de agua, fome e guerras civis
LILIANE SANTOS REBOUÇAS, V SEMESTRE
UM DES
ResponderExcluirdagmar
O termo África útil foi usado pelas super-potências para justificar seu menores investimentos.
ResponderExcluirO continente africano não consegue desenvolver mesmo com os fundos monetários, devido aos seus conflitos internos. Diminuindo assim as chances de crescimento, segundo Adriano Moreira os investimentos caíram e os investidores alegam uma África rica em petróleo, diamantes e minerais. Justificando a diminuição dos investimento, sem contar com os ataques de 11 de Setembro que tirou a atenção da África e seus problemas.
Dagmar Fonseca Leite